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Preços de madeiras têm altas expressivas no Pará em abril de 2019

  • 13 de jun. de 2019
  • 2 min de leitura

No Pará, no mês de abril de 2019, ocorreram variações tanto nos preços médios de pranchas quanto nos de toras de essências nativas. No mercado de pranchas, a principal variação ocorreu no preço médio do metro cúbico da prancha de ipê que aumentou em 2,98%. No mercado de toras, a principal variação foi no preço médio do metro cúbico da tora de maçaranduba (apresentando aumento de 5,75%).


O preço médio lista em dólar da tonelada de celulose de fibra curta tipo seca no mercado doméstico em maio de 2019 apresentou queda de 0,80% em relação ao mês anterior, abril do mesmo ano. No mesmo período, os preços em reais do papel offset em bobina apresentaram estabilidade.


O valor total em dólar das exportações brasileiras de produtos florestais apresentou aumentou de 14,64% no mês de abril de 2019 em comparação a março do mesmo ano. Esse aumento foi, principalmente, devido ao crescimento de 26,02% no valor exportado de papel e celulose. Por outro lado, o valor das exportações de madeiras e painéis de madeira apresentou retração de 16,81% no período acima mencionado.


A principal variação de cotações nas madeiras semiprocessadas ocorreu no preço médio do metro cúbico da prancha de pinus, que aumentou em 2,97%, na região de Marília em abril de 2019 quando relacionado a março do mesmo ano. Já para as pranchas de essências nativas, a única variação foi no preço médio do metro da prancha Peroba, que aumentou em 4,09% na região de Campinas. Entre as madeiras in natura de essências exóticas, não houve qualquer variação de preços.


O Boletim Cenários Ibá, produzido pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), aponta avanço de 2,3% no valor das exportações de produtos florestais na comparação entre o primeiro trimestre de 2019 e 2018. Nos primeiros três meses deste ano, as negociações com outros países atingiram US$ 2,8 bilhões. Entre os produtos, destaque para a celulose, que cresceu 3,3% no período. Saldo da balança comercial do setor chegou a US$ 2,5 bilhões, o que representa um avanço de 2,8% quando comparado ao desempenho do mesmo período do ano anterior. A representatividade da balança do setor também cresceu e somou 5,2% do total das exportações brasileiras.


De janeiro a março, a China seguiu como principal mercado da celulose brasileira, adquirindo US$ 856 milhões do produto. A América Latina, por sua vez, é o destino com maior negociação para painéis de madeira (US$ 44 milhões) e papel (US$ 292 milhões).


Com informações do CEPEA

 
 
 

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