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Preços de madeiras têm altas expressivas no Pará em abril de 2019


No Pará, no mês de abril de 2019, ocorreram variações tanto nos preços médios de pranchas quanto nos de toras de essências nativas. No mercado de pranchas, a principal variação ocorreu no preço médio do metro cúbico da prancha de ipê que aumentou em 2,98%. No mercado de toras, a principal variação foi no preço médio do metro cúbico da tora de maçaranduba (apresentando aumento de 5,75%).


O preço médio lista em dólar da tonelada de celulose de fibra curta tipo seca no mercado doméstico em maio de 2019 apresentou queda de 0,80% em relação ao mês anterior, abril do mesmo ano. No mesmo período, os preços em reais do papel offset em bobina apresentaram estabilidade.


O valor total em dólar das exportações brasileiras de produtos florestais apresentou aumentou de 14,64% no mês de abril de 2019 em comparação a março do mesmo ano. Esse aumento foi, principalmente, devido ao crescimento de 26,02% no valor exportado de papel e celulose. Por outro lado, o valor das exportações de madeiras e painéis de madeira apresentou retração de 16,81% no período acima mencionado.


A principal variação de cotações nas madeiras semiprocessadas ocorreu no preço médio do metro cúbico da prancha de pinus, que aumentou em 2,97%, na região de Marília em abril de 2019 quando relacionado a março do mesmo ano. Já para as pranchas de essências nativas, a única variação foi no preço médio do metro da prancha Peroba, que aumentou em 4,09% na região de Campinas. Entre as madeiras in natura de essências exóticas, não houve qualquer variação de preços.


O Boletim Cenários Ibá, produzido pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), aponta avanço de 2,3% no valor das exportações de produtos florestais na comparação entre o primeiro trimestre de 2019 e 2018. Nos primeiros três meses deste ano, as negociações com outros países atingiram US$ 2,8 bilhões. Entre os produtos, destaque para a celulose, que cresceu 3,3% no período. Saldo da balança comercial do setor chegou a US$ 2,5 bilhões, o que representa um avanço de 2,8% quando comparado ao desempenho do mesmo período do ano anterior. A representatividade da balança do setor também cresceu e somou 5,2% do total das exportações brasileiras.


De janeiro a março, a China seguiu como principal mercado da celulose brasileira, adquirindo US$ 856 milhões do produto. A América Latina, por sua vez, é o destino com maior negociação para painéis de madeira (US$ 44 milhões) e papel (US$ 292 milhões).


Com informações do CEPEA

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